Nós

Somos um coletivo teatral de repertório criado em 27 de março de 2007, em São José do Rio Preto/SP, e que conta com onze espetáculos em circulação. Nossas pesquisas vêm sento pautadas no teatro popular, na dramaturgia autoral, na música ao vivo enquanto elemento textual e na ocupação de ruas e espaços não convencionais. Para além das produções artísticas, desenvolvemos ações de compartilhamento de saberes, formação de público e difusão artístico-cultural por meio do projeto Território Cênico e da Mostra Cênica Resistências.

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Espectadores

Em nossa trajetória, circulamos por 150 cidades de 11 Estados brasileiros, levando nosso repertório a um público de mais de 600.000 pessoas. Apresentamos nossos trabalhos por várias unidades do SESI/SP, via editais, como o Viagem Teatral, e por unidades e projetos especiais do Sesc, como o Circuito Sesc de Artes e a Mostra Sesc Cariri de Culturas. Participamos de festivais de teatro de amplitude nacional e internacional, como o FIT Belo Horizonte, a MIT – Mostra Internacional de Teatro da Paraíba e o FIT São José do Rio Preto. Nossos projetos foram selecionados em Editais do ProAC e ProAC LAB, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Prêmio Nelson Seixas de Fomento à Produção Cultural, da Secretaria de Cultura de S. J. do Rio Preto/SP.

Atualmente, a Cênica possui onze espetáculos em circulação, concebidos para palco, rua, espaços alternativos e ambiente virtual: “Sala de Espera”, “de mais ninguém”, “Oi Lá, Inezita”, “Queijo & Goiabada, das canções que você não autorizou pra mim”, “Terra abaixo, Rio acima”, “Virado à Paulista”, “Sabiás do Sertão – Teatro musical brasileiro em um ato, uma chegança e uma andança”, “Por quê?”, “A cor Silva”, “Acordes” e “Auto da Anunciação”.

Somos realizadores da Mostra Cênica Resistências – uma mostra não competitiva de artes cênicas e plurais que vem alcançando um público presencial médio de 5.000 pessoas – e do Território Cênico, um projeto permanente que promove apresentações artísticas, atividades formativas e de intercâmbio, e que comporta o Núcleo de Pesquisa Cênica, voltado à pesquisa e formação de artistas e ao fomento de novos coletivos. Na Sede Cênica também são realizados ensaios, apresentações e eventos de artistas e coletivos artísticos parceiros.

Equipe

Andrea Capelli

Fundadora do Grupo Terra, que completou 25 anos em 2021. É formada pelo curso de Ensino de Dança do Centro de Danças “Roberto Silva”, em Guarulhos. Trabalhou com Francisco Medeiros em “Disparidade”, e com Ricardo Okamoto em “Asas”. Integra os elencos da Cênica desde 2019, atuando também na produção de alguns de seus espetáculos e projetos. É preparadora corporal nos espetáculos “de mais ninguém” (2019) e “Oi Lá, Inezita” (2018), no qual assina também a coreografia.

Antonio Bucca

Publicitário, formado em Artes e Comunicação Social com aperfeiçoamento em artes visuais e plásticas. Capacitação em teatro musical pela escola Célia Helena e interpretação nas escolas Wolf Maya e Studio Fátima Toledo. Produtor dos festivais de teatro “Festib” e “Festival Arteiros das Águas”. Fundador, ator e diretor artístico da Cia Arte das Águas e do projeto social “Arteiros das Águas”, ambos de Ibirá.

Beta Cunha

Com mais de 30 anos de carreira, trabalhou com diversos diretores e companhias teatrais em São José do Rio Preto. Desenvolve pesquisas sobre a presença das pessoas negras no teatro e sobre ancestralidade e culturas africanas. É também contadora de histórias, contos, lendas e Itans africanos. É militante feminista e das causas de igualdade racial. Integra a Cênica desde 2009.

Cassia Heleno

Formada pelo Centro Rio-pretense de Dança Isadora Duncan. É orientadora do Programa de Qualificação em Artes no módulo Grupo Orienta Grupo e desenvolve um trabalho com dança voltada à terceira idade pelas prefeituras dos municípios de Bálsamo e Mirassolândia, municípios da região de São José do Rio Preto/SP. Fundadora e coreógrafa da Cia Território da Dança e integrante dos elencos da Cênica, participando também de sua equipe de produção e administrativa.

Christina Martins

Dançarina de pés soltos, iniciou sua investigação teatral em 2012, em São José do Rio Preto/SP. Integra o elenco de alguns grupos da cidade, sendo os mais recentes Cia Beradeiro, com o espetáculo ” Vereda da Salvação”, Cia. Território da Dança, com “Em Trânsito”, GAL – Grupo de Apoio à Loucura, com “XSINDZIVXS – As Indizíveis” e Cia. Os Cogitadores, com “Arquitetura Sanitária”. Integra a Cênica desde 2019. Em 2020 estreia a sua primeira performance autoral, “Preta Cor”, em que traz suas vivências.

Clara Roncati

Possui Licenciatura em Letras pela UNESP de São José do Rio Preto/SP e Especialização em Sociologia pela FACERES. Escreveu, entre outros textos teatrais, “Queijo & Goiabada – das canções que você não autorizou pra mim” (2016), “Mazzaropi – um certo sonhador” (2016), “Nhô Santo” (2014, texto inédito), “Sabiás do Sertão (2013) e “Auto da Anunciação” (2010). Boa parte da dramaturgia produzida foi realizada em processo colaborativo com os elencos dos espetáculos.

Clara Tremura

Concluiu o Curso Profissionalizante de Atores na Escola Persona, de São José do Rio Preto/SP, em 2003. Participou de espetáculos como “A menina, a mãe da menina e as meias vermelhas da menina”, direção de Ricardo Matioli, “Auto da Barca do Inferno”, adaptada e dirigida por Jorge Vermelho e “Uauá Como Nascem as Estrelas”, dirigido por Evandro Rigonatti. É integrante da Cênica desde 2009 e, atualmente, também da Cia. Hecatombe.

David Balt

Iniciou estudos em dança no ano de 2004 e em teatro no ano de 2014.  Em 2009 entrou para Cia. Balé de Rio Preto, onde entrou em contato com os melhores professores de dança de Rio Preto e do pais. Nos últimos dez anos atuou como bailarino nas companhias Isadora Duncan e Asa de Borboleta. Em 2018 trabalhou na Escola Flamy Dance, sediada na comuna italiana Terracina, pela qual estreou recentemente o espetáculo on-line “Primo Spettacolo Virtuale”. Como ator, integra a Cia. Apocalíptica (desde 2014), a Cia. Beradeiro e a Cênica.

Deivison Miranda

Iniciou seu estudo artístico em 2013 através de cursos livres oferecidos por projetos sociais. Em 2018 participou do Núcleo de Pesquisa Cênica, atuando na montagem de “Vereda da Salvação”. O espetáculo, orientado por artistas da Cênica e pelo Programa de Qualificação em Artes, originou a Cia Beradeiro. Em 2020 e 2021, realizou trabalhos visuais, como a criação de storyboards e a pesquisa “Diss[cor]pus”, além de performances com o Grupo GAL. É integrante da Cênica.

Diego Guirado

Nasceu em São José do Rio Preto/SP em 1987. Os instrumentos aos quais vem se dedicando são violão, guitarra, contrabaixo, viola, cavaquinho e bandolim. Aos 15 anos começou sua carreira musical tocando violão e guitarra em bares e casas de shows da cidade e região. Além da música, Diego presta serviços para companhias de teatro de Rio Preto e região fazendo trilhas sonoras, arranjos musicais e atuando. Também é professor de violão popular desde 2005. Integra a Cênica desde 2015.

 

Diego Neves

Iniciou sua carreira profissional em 2007 em Catanduva/SP integrando o elenco do Projeto de Dança Primeira Impressão. Participou de importantes festivais com diferentes companhias de dança, como o Festival de Dança do MERCOSUL – Argentina (2008/2009). Em 2020, junto a Lucca Lourenço, criou o duo de black music Magia Negra, com material de show autoral disponibilizado na internet. Faz parte do GAL – Grupo de Apoio à Loucura. Integra a Cênica desde o início de 2022.

Fabiano Amigucci

Frequentou a EAD – Escola de Arte Dramática/ECA/USP. Trabalhou com diretores como Cristiane Paoli Quito, Dagoberto Feliz, Marco Antônio Pâmio e Roberto Lage nos espetáculos Poetas ao pé d’ouvido, Shakespeare Amarrotado, Amor e Restos Humanos e A Flauta Mágica. Ministrou aulas de teatro na Casa de Cultura Dinorath do Valle, em São José do Rio Preto/SP. Atualmente, além de dirigir a Cia. Minha Nossa de Teatro, integra a Cênica como ator, produtor, diretor e gestor da Sede Cênica.

Fagner Rodrigues

Formado pelo curso livre da Universidade Livre das Artes ULA/FAPERP Rio Preto. Coordena o Ponto de Cultura Arte Social, onde criou o projeto Superidosos. Orientador do Programa de Qualificação em Artes módulo Grupo Orienta Grupo. Curador do Janeiro Brasileiro da Comédia (2018) e da Mostra Cênica Resistências (2019-2014). Foi Coordenador das Atividades Formativas do FIT Rio Preto (2019). Fundador e integrante da Cênica, sendo premiado como diretor em festivais nacionais e internacionais.

Glauco Garcia

Causista e aprendiz de contador, formado em Ciências Sociais e especialista em Comunicação Popular e Comunitária, ambos pela Universidade Estadual de Londrina – UEL/PR. Possui vasta experiência em Teatro Popular, sobretudo, de rua. Participou de diversos projetos e grupos. Sua pesquisa permanente consiste na investigação dos “Signos da Estética Caipira: do simbólico ao sensível”.

Geovanna Leite

Nasceu em Guararapes/SP onde iniciou no teatro em 2010. Formada em Arte Dramática em 2016 e residente em Araçatuba/SP, atuou no Grupo Empodera de Teatro e no Grupo Estopim de Teatro, além de integrar o grupo Batuque de M.I.N.A. Atualmente é atriz, produtora e idealizadora da C.I.A.3 e do Grupo AterrA de canto e poesia. Em 2019 integrou o elenco da Cia Azul Celeste em São José do Rio Preto/SP. Em 2021 produziu e atuou nas séries “Café co’a Vó” e “Sarau de Dramaturgias”. Desde 2020 participa como atriz na Cênica.

Ícaro Negroni

Iniciou sua carreira em 2003. Formou-se em piano clássico, trabalhando também com percussão e canto. Atuou como bailarino nas companhias Ar Cênico e Balé da Cidade e, como ator, nos grupos Palhaços Noturnos e Cia dos Pés, entre outros, além de filmes cinematográficos como “Homem de Bem” (2016) e “Aperto” (2019), ao lado de Milton Gonçalves, e peças publicitárias. Participa de espetáculos da Cia Azul Celeste e Cia. Hecatombe. Integra a Cênica desde 2010.

Jaqueline Cardoso

Reside em São José do Rio Preto/SP desde 2011, onde assumiu sua paixão pelo samba e desenvolveu projetos como “Pedaço do Meu Chão”, “Claridade”, “Elas Cantam Tim Maia” e “Aos Donos da Rua”. Desenvolve também um projeto em que pesquisa e difunde a relação entre memória e música na gastronomia brasileira. Integra do elenco de “Vermelhinhos”, da Cia. Hecatombe. Participa da Cênica desde 2015.

João Liossi

Tem dois livros de poemas publicados, “Aquilo que chamávamos de escuro” (2017, Urutau) e “Para gravar num disco voador” (2019, BAR Editora), e planeja o lançamento do terceiro, também pela Urutau. Lançou o EP “Antiexílio” (2020), com participação de Fernando Anitelli (O Teatro Mágico), o álbum “Trambique (Canções de quarentena)” (2020) e o EP “Coração ao pé do ouvido” (2021). Realizou parcerias musicais com a poeta Alice Ruiz. Integra a Cênica desde 2021.

Larissa Macena

É formada em Produção de Eventos Artísticos e Culturais pelo SENAC (2017). Idealizou e produziu a Feira das Rosas – Feira Feminista de Economia Criativa e Solidária (2021), é produtora cultural e agroecológica da Casa da Horta (2021-2013) e fez a Produção de Espetáculos do FIT – Festival Internacional de Teatro (2019-2018), entre outros. Integra o Núcleo Arcênico de Criações, atuando como cenotécnica, operadora de som e produtora executiva, a Cênica, como operadora de som e luz, e o Coletivo Primavera nos Dentes, como produtora. 

Mariana Gagliardi

Trabalha nas áreas economia criativa e circular desde 2012. É integrante do Coletivo Primavera nos dentes e Casa da Horta. Entre as principais atividades realizadas estão: Feira das Rosas – Feira de Economia Criativa e Solidária (2021); Medicina de Quintal (2020); Vazios Urbanos (2019); Mostra Cênica Resistências (2019-2017); Festival Capivara -Festival de Artes Integradas e Meio Ambiente (2012); Articulação e Produção de Na Praça é de Graça (2013-2012).

Márcia Morelli

Natural de São José do Rio Preto/SP, é compositora, intérprete, percussionista e atriz há 40 anos. Graduada em Direito, elegeu a Arte como ofício. Gravou o CD autoral “Tempo.com”, trabalhou em vários coletivos de teatro, entre eles o Texc, de Araraquara/SP, dirigido por Ariovaldo dos Santos, o Núcleo Estep, de São Paulo/SP, dirigido por Carlos Alberto Soffredini, e Orthof, de São José do Rio Preto/SP, dirigido por Marcos de Castro. É integrante da Cênica desde 2009, onde atua como musicista e atriz. 

Simone Moerdaui

Graduada em Ciências Sociais (FFLCH/USP). Em São José do Rio Preto/SP, integrou os grupos Palhaço Noturno, Augusta Não Deu Conta e Cia. Azul Celeste. Frequentou a Escola de Arte Dramática/ECA/USP (1997-1995), trabalhando com diretores como Luiz Damaceno, Iacov Hillel e Celso Frateschi. Atuou em Medéia-Material, A Cozinha e A peça didática de Baden-Baden sobre o acordo, entre outras. Participa da Cênica desde 2010 e, desde 2020, do Coletivo Primavera nos Dentes. 

Suria Amanda

Iniciou sua carreira no ano de 2014, no curso livre de teatro CCJ, em São José do Rio Preto/SP. Em 2018 participou do Núcleo de Pesquisa Cênica, com orientação de profissionais da Cênica e do Programa de Qualificação em Artes, resultando no espetáculo “Vereda da Salvação” e na formação da Cia. Beradeiro. É produtore musical do “Psicorange” e da dupla Magia Negra. Participa do Coletivo Primavera nos Dentes, grupo “GAL” e Cia. Território da Dança. Integra a Cênica desde 2019.

Vanessa Palmieri

Iniciou sua carreira em 2013, participando de vários grupos e montagens em São José do Rio Preto/SP. Atualmente integra elencos da Cênica e faz parte do Coletivo Primavera nos Dentes, além de atuar em vários trabalhos na área de audiovisual. Frequentou o curso Intensivo de TV para atores Profissionais na Escola de Atores Wolf Maya. Como produtora, integra a equipe administrativa e de produção da Cênica desde 2011, participando da elaboração e gestão financeira de diversos projetos de difusão e formação. 

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